O que é que se passa com este fenómeno dos pais a acharem que os filhos recém-chegados de Erasmus são uns desocupados oportunistas que não fazem, nem querem fazer, nada da vida?
Afinal não devia ter procrastinado tanto e ter vindo mais cedo à FAUP para afinal me aperceber que este é um fenómeno generalizado, um mal comum, que afinal o problema não é meu. Não deixa de ser engraçado que, pela primeira vez, ir à FAUP ainda me fez sentir menos mal de não ir à FAUP.

Obrigada colegas ex-Erasmus.

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